top of page

Resenha de #TERRAL na Billboard (traduzida)

  • pabloalboranbrasil
  • 25 de nov. de 2014
  • 2 min de leitura

billboardreview.jpg

Pablo Alboran, Terral

4 estrelas PRODUTOR Eric Rosse • GRAVADORA Warner Music

Latin • LANÇAMENTO 11/Nov

Desde sua estreia em 2011, Pablo Alborán tem sido o que mais vende na Espanha e aclamado como a nova voz do pop: um cantor-compositor de alma, letras bem construídas e arranjos muitas vezes sofisticados. Em Terral, o primeiro álbum do cantor de 25 anos pela Warner desde a aquisição da EMI, fica claro que sua trajetória nestes 3 anos não é por acaso. Alborán tem ainda um jeito para improvisar melodias memoráveis em arranjos acústicos com influências que vão do clássico ao jazz. Mas, assim como Ed Sheeran e Sam Smith, tudo se resume à voz: quente e envolvente sem nunca soar muito melosa, imbuída apenas do tanto certo de entonação flamenca para passar a sensação clássica de “Made in Espanha”.

Por trás dos vocais macios, entretanto, Alborán é especialista em estruturar canções com inteligência. Como Alejandro Sanz, ele gosta de vaguear e, de repente, surpreender mudando o tom, como ele faz no maravilhoso e reflexivo primeiro single “Por Fin”. Trinta segundos na seguinte música, a sexy “La Escalera” (“A noite em que se amaram durou até quando puderam”), e você está viciado.

Mas o que realmente diferencia Alborán de seus colegas, e este álbum de seus anteriores, é sua habilidade em amarrar os diversos elementos de cada faixa em um só – os trompetes audaciosos em “Un Buen Amor”, o violoncelo despudoradamente romântico em “Ecos”, o piano solo em “Gracias” – para criar um som pop mais universal. Quando se junta a Ricky Martin para “Quimera”, por exemplo, ele rejeita fórmulas testadas, optando por um arranjo acústico que termina em um jam instrumental. É sofisticado, mas tem apelo popular – um mix raro e espetacular.

- Leila Cobo

Fonte: Billboard

Tradução: Equipe Pablo Alborán Brasil

 
 
 

Comments


bottom of page